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Mar M - Model by Ximo Torres

© Ximo Torres, all rights reserved.

Mar M - Model

Nadia C - Model by Ximo Torres

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Nadia C - Model

FW Campanha outono/inverno 🍁❄️ by @paulomanzatojr

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FW Campanha outono/inverno 🍁❄️

IG | @paulomanzatojr
E-mail: [email protected]

FW Campanha Outono/Inverno ❄️🍁 by @paulomanzatojr

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FW Campanha Outono/Inverno ❄️🍁

IG | @paulomanzatojr
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Rainha de gelo by edneiss777

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Rainha de gelo

Rainha de gelo by edneiss777

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Rainha de gelo

Rainha de gelo by edneiss777

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Rainha de gelo

Otras I Va de mangas | exposición "Irving Penn: Centennial" I Mop foundation, La Coruña. by jesus de urrutia

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Otras I Va de mangas | exposición "Irving Penn: Centennial" I Mop foundation, La Coruña.

Curves by @paulomanzatojr

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Curves

Carol Andrade by Paulo Manzato Jr

DENIM PORTRAIT by @paulomanzatojr

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DENIM  PORTRAIT

Bianca Feltrin shot by Paulo Manzato Jr

Otras I exposición Steven Meisel I La Coruña. 2022 by jesus de urrutia

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Otras I exposición Steven Meisel I La Coruña. 2022

MODELS-MODELOS-EDITORIALS-EDITORIALES by Markos Yllana

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MODELS-MODELOS-EDITORIALS-EDITORIALES

MODELOS, MODELS, AUSMA , CHICA BLANCA, WHITE MODEL, EAST EUROPE MODEL

S/S Campaign by @paulomanzatojr

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S/S Campaign

@renatatenca

Smoke by @paulomanzatojr

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Smoke

Objetiva Fixa 50mm by escolafocus

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Objetiva Fixa 50mm

A OBJETIVA ADEQUADA!

A objetiva 50 mm produz as fotografias com o aspecto mais natural, reproduzindo o objeto quase como os olhos o veem.

Mas se mudarmos a objetiva é possível obter um aspecto novo, quer aproximando-nos com uma teleobjetiva para isolar um pequeno pormenor, quer alargando a visão com uma objetiva grande-angular para mostrar o objeto no seu ambiente.

•Use uma objetiva grande – angular para interiores, paisagens e para acrescentar dramatismo a temas mundanos. As objetivas grande-angulares tornam os objetos próximos muito maiores e os distancias menores, exagerando a perspectiva. A profundidade de campo é maior com distâncias focais curtas.

•Escolha uma teleobjetiva para ampliar o objeto, para a vida selvagem, para esportes, para fotografia espontânea, fotografia de moda, retratos naturais: comprimem a perspectiva, juntando os objetos que se encontram afastados uns dos outros.

SENSO DE VELOCIDADE by escolafocus

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SENSO DE VELOCIDADE

A ILUSÃO DE MOVIMENTO!

Uma das dificuldades de mostrar um objeto em movimento como uma imagem estática como no caso da fotografia, é que o objeto é que pode parecer estático, mesmo com obturação de alta velocidade.

Portanto, tanto o fotojornalista como fotógrafo de esporte precisam recorrer a meios indiretos para mostrar que o motivo em questão estava em movimento em que a a foto foi tirada. Uma solução é usar uma velocidade do obturador mais baixa.

Um leve borrão causado pelo movimento na área da imagem sugere movimento. Entretanto, isso deve ser feito com cuidado. Muito pouco borrão, e o efeito pode parecer um erro; borrão demais, e o objeto pode ficar irreconhecível.

O borrão deve ser usado seletivamente. É por isso que o panning é um recurso tão usado em fotografia de esporte. A nitidez com que o objeto aparece contra o fundo borrado depende da correta velocidade do obturador, da suavidade com que se faz o panning e a excentricidade do movimento.

Quando se faz o panning de um carro, por exemplo, tudo pode parecer nítido, exceto as rodas.

LUZ DOURADA! by escolafocus

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LUZ DOURADA!


O curto período que o sol está logo acima do horizonte, em um a inclinação de menos de 20 graus, oferece uma cor de luz distintamente quente e dourada – em geral, entre 3.500 k e 4.500 k.

A riqueza e a saturação das cores resultantes, combinadas com as longas sombras projetadas pelo ângulo reduzido do sol criam um visual único, muito admirado pelos fotógrafos.

De fato, a luz dourada é tão popular que quase se torna um clichê; assim, se sua intenção é atingir imagens que sejam únicas e notáveis, essa pode não ser sua primeira opção.

Embora seja parte essencial do seu repertório fotográfico, além de ser uma boa garantia para obter uma imagem memorável.

Como estamos acostumados a ver o mundo dessa forma apenas por alguns momentos a cada dia, a luz dourada confere a cena uma sensação de enfermidade e insignificância.

Assim, é preciso agir rapidamente para extrair o máximo dessa luz, que costuma durar só uma hora, no início e no fim do dia.

Perscrutar locais e planejar a composição com antecedência garante que você possa lidar com qualquer cenário de exposição apresentado por essa luz.

AS TRÊS OPÇÕES DE ÂNGULO

Além de sua tonalidade, cativante, a luz dourada também é muito valorizada por fotógrafos, em função da variedade de ângulos que oferece a qualquer objeto.
Embora o ângulo baixo do sol permaneça constante, é possível controlar com sua luz incide sobre o assunto, movendo a câmera para diferentes posições, fotografar contra o sol cria um cenário de contraluz, com a possibilidade de realizar retratos em silhueta ou com iluminação de borda.

Em fotografias em contra luz, as sombras dominam o quadro, e poucas áreas iluminadas diferentemente ficam disponíveis para dotar a imagem de algum contraste local, resultando na perda de detalhes finos.

Se você se virar e fotografar com o sol às coisas, terá uma luz frontal completa que refletirá as cores naturais do assunto, garantindo uma aparência intensa grandiosa.

No entanto, as sombras se tornam complicadas nesse ângulo, já que a sua própria sombra será projetada sobre a cena.

Isso não chega a ser um problema caso esteja usando uma teleobjetiva, mas se estiver fotografando com uma grande angular, você terá que compor a cena com mais cuidado, evitando que a sua sombra entre no quadro, ou então terá que mesclar sua sombra com outra projetada por algum elemento – uma árvore ou um prédio, talvez.

Além disso, se o assunto estiver enquadrado de forma que as sombras projetadas por ele não estejam no campo de visão, a luz frontal pode, às vezes, fazer a imagem parecer não ter profundidade, por não oferecer
referência ao observador.

No intervalo de 1800 entre a contra luz e a luz frontal, você tem inúmeras opções de iluminação lateral. Nesse intervalo, a profundidade é exagerada, e a característica é de longas sombras horizontais cruzando o quadro.

Os altos níveis de contraste resultantes criam condições ideais para revelar a textura fina nas superfícies.

O NICHO DA FOTOGRAFIA DE INTERIORES by escolafocus

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O NICHO DA FOTOGRAFIA DE INTERIORES

OLHAR PARA DENTRO!

Há três tipos de clientes para atender na área.
O fotógrafo de arquitetura também pode se especializar em decoração e design de interiores. Isso abre três novas frentes de trabalho: publicidade (para a venda de imóveis, produtos de decoração e serviços diversos), editorial (revistas especializadas, livros e anuários) e produção de portfólio para profissionais da área (arquitetos, decoradores de designers de interiores). Além dos portfólios, esses profissionais também precisam de imagens para fornecer à assessoria de imprensa ou diretamente às publicações.
Abranger clientes variados é o lado positivo dessa área de atuação ligada à arquitetura. Por outro lado, é um segmento que exige versatilidade do profissional e conhecimento para saber como atuar em cada situação. A origem do pedido pode influenciar muito a forma de como a foto será programado o tempo disponível para que seja realizada, entre outros fatores.
Alexandre Dotta, especialista da área desde 2002, explica que ao fotografar ambientes decorados para uma revista, por exemplo, o tempo normalmente é muito limitado, porém as fotos são mais pontuais, objetivas e rápidas – além de serem ligadas a uma pauta específica. As de publicidade, por seu lado, devem seguir a um layout ou briefing predeterminado pelo cliente, e há uma programação para a feitura e entrega do trabalho.
Já as imagens feitas sob encomenda para um arquiteto, decorador ou designer de interiores possibilitam mais tempo para avaliar o ambiente (inclusive com visitas prévias ao local), programação dos melhores horários do dia para aproveitar a luz natural, sequência de execução de fotos (a ordem em que os locais serão fotografados) e a produção do ambiente. Nesse tipo de trabalho, o fotógrafo pode exercitar mais sua criatividade e técnica.
Fazer imagens para uso publicitário, institucional ou comercial, como na área de hotéis, por exemplo, é uma das alternativas para quem se especializa em fotografar o interior de ambientes, algo que exige técnica e criatividade.

Sugestão de Movimento by escolafocus

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Sugestão de Movimento

SUSPEITE DA COMPOSIÇÃO!

Fica a inevitável pergunta de se o estilo é sempre apropriado. Foto: Andrade Shailesh /Reuters
Isso importa especialmente ao fotojornalismo – inevitável, porque qualquer tipo de maneirismo pode facilmente parecer deslocado em uma imagem que pretende ser cuidadosa com sua precisão jornalística.
Stephen Mayes, chefe em Nova York da VII Photo Agency, comentou que a impressão que temos do esmagador volume de imagens é de fotojornalismo (como formato para interpretar o mundo) está tentando ser relevante copiando a si mesmo de observando o mundo.
Em nenhum outro, lugar isso é mais evidente de que na World Press Photo, onde a cada ano os ganhadores estimulam uma avalanche de imitadores (em estilo e conteúdo).
A preocupação com a composição e o estilo gráfico é vista por muitos como inapropriada em uma foto jornalística “preocupada”, apesar de outros disserem que isso é sinal de alto profissionalismo e sensibilidade. O fotógrafo preocupado de Cornell Capa era alguém fazendo “imagens nas quais o genuíno sentimento humano predomina sobre o cinismo comercial ou formalismo desinteressado”. O argumento continua.
O fotojornalista Stuart Freedman expressou um ponto de vista firmemente definido, “que dois estilos vieram a dominar o documentário fotográfico moderno. O primeiro, um frio filho bastardo do fotojornalismo, busca mostrar pessoas desumanizadas – como borboletas presas em um sanduiche de vidro.
Estáticas, entediadas, desengajadas. O outro, que veio a dominar a reportagem contemporânea, mostra fotógrafos fazendo registros em um subpastiche de Gilles Peress com sombras abstratas e borrões”. Não era preocupação de Peress (um influente jornalista cujo trabalho remonta à Irlanda do Norte nos anos 1970) fazer grandes propostas de composição, isso é o que Freedman está querendo dizer quando critica a imitação de estilo. Peress escreve: “Trabalho muito mais com um fotógrafo forense, de certa forma, coletando evidências.
O trabalho é muito mais factual e muito menos relacionado a boa fotografia. Não me importo mais tanto assim com a ‘boa fotografia’. Estou recolhendo evidências para a história, para que recordemos”.
Há certa ironia na recente tendência de convidar o fotojornalismo a fazer parte da esfera da fotografia colecionável, fine-art. Em 2007, foi o trabalho de Gilles Peress que estava sendo exposto no estande Cartier na Art Basel.
É possível, e isso é só minha opinião, que com o fracasso do sentido de luta, de conflito de fotojornalismo em motivar o público, de certa forma deixou ele mais acessível como arte. Em outras palavras, a guerra continua e a fotografia de guerra continua e a fotografia de guerra continua, mas ainda assim não muda nada. O resultado é essa gama de imagens indo de uma guerra para a outra.
O próprio fato de elas persistirem nos dá um tipo de desolação reconfortante que parece funcionar bem no cenário da arte contemporânea. Essa mudança no propósito da fotografia acontece há muito tempo e é especialmente importante para entender do que se trata a fotografia. O fotojornalismo é apenas o exemplo contemporâneo mais significativo.

Objetivas: tipos de distorção by escolafocus

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Objetivas: tipos de distorção

CORREÇÃO DAS OBJETIVAS

A tecnologia das lentes melhora a cada ano. Na mesma medida, no entanto, aumentou o desejo de produzir lentes zoom com maior alcance, de grande angular a tele, resultando em lentes que muitas vezes apresentam distorções geométricas, conforme ilustração acima.
Já foi o tempo em que as lentes de comprimento fixo tinham qualidade de imagem superior às lentes zoom, porém, é mais fácil corrigir a distorção mesmo em um a zoom de alta qualidade. Em uma lente com distância focal grande, muito provavelmente existirá alguma distorção para fora (tipo barrel, ou barril) nas laterais, na extremidade grande angular, e para dentro (tipo pincushion, ou alfineteiro) na extremidade mais longa. O problema é que os dois efeitos de distorções se opõem um a outro; por isso, enquanto é relativamente minimizar o efeito de distorção em uma lente de comprimento focal fixo, corrigir um aumentará o outro em uma lente zoom.
Entretanto, como as lentes têm características de distorção específicas, elas podem ser medidas, mesmo que a qualidade de distorção para fora e para dentro varie ao longo das distâncias focais. Essa distorção pode então ser corrigida por software, pela ampliação de uma deformação igual e oposta, anulando as características negativas da lente.
É claro que a distorção da lente importa somente se ela for perceptível. Uma vez que ocorre principalmente ao longo de linhas retas longas que se aproximam das arestas da imagem, em geral ele não atrapalha quando o assunto é orgânico. Se ela não o perturbar visivelmente, pode não fazer muito sentido corrigi-la.
Até certo ponto, você pode usar um dos filtros de distorção básicos em um programa de edição de imagem para combater certa quantidade de distorção. Os filtros Spherize e Pinch do Photoshop, por exemplo são os mais populares.
Esses filtros, no entanto, não permitem variar a quantidade de distorção que ocorre entre as partes interior e exterior do quadro por isso não são bons apenas quando a quantidade de distorção é mínima e um resultado absoluto não é essencial.