The old bridge over the Sordo river near the village of Relvas in the Vila Real district of northern Portugal.
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O Rio Olo serpenteia pelo vale encaixado do Parque Natural do Alvão, momentos antes de formar as icónicas Fisgas de Ermelo, em Mondim de Basto. Neste troço, as águas cristalinas percorrem um leito rochoso entre pinheiros e vegetação típica da serra, num desnível que antecede a queda de cerca de 200 metros que caracteriza as Fisgas. Parte integrante da Rede Natura 2000, esta zona granítica representa um dos mais importantes acidentes geológicos de Portugal Continental, onde o rio forma uma sucessão de cascatas que atraem visitantes durante todo o ano. A flora envolvente, dominada por pinheiros-bravos, contribui para o microclima característico desta região transmontana.
A queda de água das Fisgas de Ermelo, em Mondim de Basto, é uma das maiores cascatas de Portugal, com desníveis superiores a 200 metros ao longo do rio Olo. O processo de erosão diferencial, devido à resistência das rochas quartzíticas, contribuiu para a formação das escarpas e sucessivas quedas de água. A força do caudal e a altitude fazem desta cascata um ponto de interesse geológico e paisagístico no Parque Natural do Alvão.
A Serra do Marão, no norte de Portugal, apresenta neste período do ano (novembro) a queda das folhas de carvalhos e castanheiros, criando um tapete de folhas secas no solo. Esta transformação sazonal assinala a preparação das árvores para o inverno e atrai visitantes interessados em percursos pedestres, aproveitando o clima ameno e a beleza natural do outono.
Floresta de altitude no Marão, em plena transformação outonal. A mancha amarela e dourada das folhas caducifólias contrasta com o verde perene das árvores de folha persistente, evidenciando a transição estacional típica das serras do norte de Portugal. O coberto vegetal acumulado no solo, composto por folhas secas, ilustra o ciclo natural de renovação e decomposição característico destes ecossistemas montanhosos.