Jerez Cathedral
Jerez de la Frontera, Spain
built 1697-1778
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A Reggia di Caserta, localizada em Caserta, na região da Campânia, Itália, é um dos maiores palácios reais do mundo, projetado pelo arquiteto Luigi Vanvitelli a partir de 1752 por ordem de Carlos VII de Nápoles. Esta imponente construção de estilo barroco tardio foi concebida para rivalizar com o Palácio de Versalhes, servindo como um símbolo do poder dos Bourbon de Nápoles e como um centro administrativo. Com uma área total de 47.000 metros quadrados, possui 1.200 divisões e 1.742 janelas, além de vastos jardins de 120 hectares, abastecidos pelo aqueduto Carolino. A sua grandiosidade e importância histórica levaram à sua classificação como Património Mundial da UNESCO em 1997. A fachada principal, de cor terracota, destaca-se numa ampla área verde, refletindo a magnificência deste complexo que continua a funcionar como museu estatal e é um dos principais exemplos da arquitetura barroca e neoclássica na Europa.
The Reggia di Caserta, located in Caserta in the Campania region of Italy, is one of the largest royal palaces in the world, designed by the architect Luigi Vanvitelli in 1752 by order of Charles VII of Naples. This imposing late Baroque building was designed to rival the Palace of Versailles, serving as a symbol of the power of the Bourbons of Naples and as an administrative center. With a total area of 47,000 square meters, it has 1,200 rooms and 1,742 windows, as well as vast gardens covering 120 hectares, supplied by the Carolino aqueduct. Its grandeur and historical importance led to its classification as a UNESCO World Heritage Site in 1997. The terracotta-colored main façade stands out in a large green area, reflecting the magnificence of this complex which continues to function as a state museum and is one of the main examples of Baroque and Neoclassical architecture in Europe.
Piazza San Francesco, no coração da histórica cidade de Matera, Património Mundial da UNESCO, na região italiana da Basilicata. Dominando a praça, ergue-se a Igreja de São Francisco de Assis (Chiesa di San Francesco d’Assisi), um marco religioso e social edificado no século XIII sobre um antigo templo dedicado a São Pedro e São Paulo, cuja igreja subterrânea ainda pode ser acedida através de um alçapão. A fachada barroca do século XVIII, construída em calcário local, apresenta uma profusão de elementos ornamentais típicos da época, incluindo nichos, esculturas e um portal meticulosamente trabalhado, refletindo a riqueza arquitetónica e religiosa da região. No interior, destaca-se o altar-mor em mármore, obras do século XVII, um conjunto de nove pinturas de têmpera sobre madeira do século XV da autoria do artista veneziano Lazzaro Bastiani, e o coro com entalhes em madeira. A Piazza San Francesco serve como ponto de encontro e transição entre o centro urbano e a zona dos Sassi, o núcleo antigo da cidade caracterizado pelas suas habitações rupestres.
Piazza San Francesco, in the heart of the historic city of Matera, a UNESCO World Heritage Site, in the Italian region of Basilicata. Dominating the square is the Church of St. Francis of Assisi (Chiesa di San Francesco d'Assisi), a religious and social landmark built in the 13th century on an ancient temple dedicated to St. Peter and St. Paul, whose underground church can still be accessed through a trapdoor. The 18th-century Baroque façade, built in local limestone, features a profusion of ornamental elements typical of the time, including niches, sculptures and a meticulously crafted portal, reflecting the architectural and religious richness of the region. Inside, the 17th-century marble high altar, a set of nine 15th-century tempera paintings on wood by the Venetian artist Lazzaro Bastiani, and the choir with wood carvings stand out. Piazza San Francesco serves as a meeting point and transition between the urban center and the Sassi area, the ancient core of the city characterized by its cave dwellings.
Localizado em São Domingos de Benfica, Lisboa, o Palácio Fronteira, também conhecido como Palácio dos Marqueses de Fronteira, é um exemplar notável da arquitetura palaciana portuguesa. Construído em 1671 como pavilhão de caça e posterior residência de verão para D. João de Mascarenhas, 1.º Marquês de Fronteira, o palácio sobreviveu ao terramoto de 1755 e destaca-se pela sua fachada de cor coral e pelo portão de ferro forjado, ornamentado com o brasão da família Mascarenhas e ladeado por estátuas alegóricas. Classificado como Monumento Nacional desde 1982, este edifício senhorial barroco ainda é habitado pelos descendentes da família e oferece aos visitantes a oportunidade de explorar espaços emblemáticos como a Sala das Batalhas, a biblioteca e os seus extensos e importantes jardins históricos. O palácio é particularmente conhecido pela sua valiosa coleção de azulejos dos séculos XVII e XVIII, que decoram tanto os interiores como os jardins formais, integrando-se num conjunto que inclui ainda horta e mata junto ao Parque Florestal de Monsanto.
Located in São Domingos de Benfica, Lisbon, the Fronteira Palace, also known as the Palace of the Marquises of Fronteira, is a remarkable example of Portuguese palatial architecture. Built in 1671 as a hunting pavilion and later summer residence for D. João de Mascarenhas, 1st Marquis of Fronteira, the palace survived the 1755 earthquake and stands out for its coral-colored façade and wrought iron gate, adorned with the Mascarenhas family coat of arms and flanked by allegorical statues. Classified as a National Monument since 1982, this baroque manor building is still inhabited by the family's descendants and offers visitors the opportunity to explore emblematic spaces such as the Hall of Battles, the library and its extensive and important historical gardens. The palace is particularly known for its valuable collection of 17th and 18th century tiles, which decorate both the interiors and the formal gardens, integrating into a set that also includes a vegetable garden and a forest next to the Monsanto Forest Park.
Imagem panorâmica da cidade histórica de Santiago de Compostela, captada a partir do Parque da Alameda, revela a majestosa Catedral, um dos principais destinos de peregrinação cristã na Europa e ponto final do Caminho de Santiago. Construída entre os séculos XI e XVIII sobre o local onde se encontram, segundo a tradição, os restos do apóstolo Santiago Maior, a catedral apresenta uma rica mistura de estilos arquitetónicos românico, gótico e barroco, com destaque para a fachada do Obradoiro. O Parque da Alameda, um dos maiores espaços verdes da cidade, é conhecido pelas suas vistas magníficas sobre o centro histórico, que inclui as construções graníticas típicas da Galiza e os telhados das casas da zona antiga, classificada como Património Mundial pela UNESCO desde 1985.
Panoramic image of the historic city of Santiago de Compostela, captured from the Alameda Park, reveals the majestic Cathedral, one of the main Christian pilgrimage destinations in Europe and the final point of the Way of St. James. Built between the 11th and 18th centuries on the site where, according to tradition, the remains of the apostle Santiago Maior are found, the cathedral presents a rich mixture of Romanesque, Gothic and Baroque architectural styles, with emphasis on the Obradoiro façade. Alameda Park, one of the largest green spaces in the city, is known for its magnificent views over the historic center, which includes the typical granite constructions of Galicia and the rooftops of the houses of the old town, classified as a World Heritage Site by UNESCO since 1985.
Cadiz ✫ Spain
'Iglesia del Antiguo Convento de Nuestra Señora del Carmen y Santa Teresa'
Church built 1727 to 1762
Gilded altarpiece built 1766 to 1785. It is divided into three bands by Corinthian columns decorated with rockery. The central band houses a canopy formed by two bodies: the main one has the image of the Virgen del Carmen, the work of Jacinto Pimentel from 1638, while the second has a Child Jesus (turismo.cadiz.es/es/rutas-y-visitas-en-cadiz/iglesia-del-... ... autotranslated)
The pulpit is Genoese marble
Right after the defenders of Cadiz adopted the constitution of 1812 they assembled here for a Te Deum mass.
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Convento de Nuestra Señora del Rosario y Santo Domingo
Cadiz ✰ Spain
The church, sanctuary of the Virgen del Rosario, patron saint of Cádiz, was completed in 1666. The elaborate main altar is made of Genoa marble.
After suffering serious damage when it was set on fire on two occasions (in 1931 and 1936), the church was restored between 1945 and 1948 under the direction of Aurelio Gómez Millán.
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Maihingen is a municipality in the Bavarian district of Donau-Ries. The former Minorite monastery with the monastery church of Maria Immaculata is located there.
In the 15th century, plans were made to begin construction of the monastery in Maihingen to stimulate pilgrimages. Initially, the Augustinian Order was persuaded to support the founding and construction of the monastery. However, the site proved too difficult, and the Augustinians abandoned the project. The same applied to the Benedictines and the Servite Brothers who followed them.
The Birgittine Order, which was still little known at the time, entered the conversation. After several guarantees and documents from the count, the bishop, and even Pope Pius II, the Birgittines agreed to build and occupy a monastery.
In 1473, the first sisters moved into the makeshift convent buildings and church.
The order enjoyed a flourishing until the mid-16th century. A steady influx of visitors and economic prosperity. But the Reformation and several wars took their toll on the monastery. A decline began. The last remaining nuns moved to Altomünster.
The founding family then entrusted the Minorites, a branch of the Franciscan Order, with the administration of the monastery. In 1607, the monastery was handed over to the Franciscans, but the Birgittine Order refused to accept this, sued, and lost.
The monastery buildings were in poor condition, both the convent building and the church.
After the Thirty Years' War, an economic upswing began. Guardian Hermann Partenschlag, chairman of the monastery, laid the foundation stone of the new convent building in 1703. The master builder was the Minorite brother Ulrich Beer, a member of the Beer dynasty of master builders from Vorarlberg.
In 1712, the Guardian laid the foundation stone for the new church. Cajetan Kegelsperger, a fellow brother of Beer, carried out the construction according to Beer's plans. In 1714, Kegelsperger died, and master mason Kaspar Buchmüller and carpenter Johann Sonderhalter took over construction supervision. The shell was completed in 1717. Buchmüller also oversaw the stuccoing work, but his efforts were unsuccessful and he was dismissed from his position. Other stucco workers, Sebastian Bluemb and Hans Gabriel, took over the work. In 1718, the stucco on the ceiling was severely damaged and crumbling. It was decided to remove it entirely and paint the exposed areas with frescoes. Stuccoing the ceiling was abandoned. The painter Martin Speer carried out the work.
A special feature of the church are the altars, both the high altar and the side altars. These are similarly constructed, with two columns to the left and right of the excerpt, as well as the white cornice and frieze. These friezes on the high altar visually continue the side galleries. The red trim is also the same on the altars. This color scheme is also found on the pulpit. This creates a harmonious overall impression.
A highlight of the church is the Baumeister organ on the west gallery. Built by Johann Martin Baumeister between 1734 and 1737, it is considered the most original Baroque organ in Germany.
O nicho ornamental de um antigo solar na Rua dos Pescadores, em Jovim, Gondomar, é uma peça notável de cantaria em granito amarelo, típico da região, que exemplifica a arquitetura civil dos séculos XVII-XVIII. Com influências do estilo barroco, o seu design revela uma rica ornamentação, incluindo molduras elaboradas, capitéis e volutas, que envolvem um pequeno espaço destinado à devoção religiosa, uma prática comum nas casas senhoriais da época. Estes nichos não apenas expressavam a religiosidade dos proprietários, mas também conferiam uma proteção simbólica à habitação. O conjunto insere-se no património arquitetónico da zona ribeirinha do Douro, uma região com uma longa tradição de ourivesaria, marcenaria e outras atividades artesanais. Gondomar apresenta um património edificado que reflete variados períodos e estilos arquitetónicos, onde os antigos solares são testemunhos da importância social e económica de algumas famílias ao longo dos séculos.
The ornamental niche of an old manor house on Rua dos Pescadores, in Jovim, Gondomar, is a remarkable piece of yellow granite stonework, typical of the region, which exemplifies the civil architecture of the 17th-18th centuries. With influences of the Baroque style, its design reveals a rich ornamentation, including elaborate moldings, capitals and volutes, which surround a small space destined for religious devotion, a common practice in the manor houses of the time. These niches not only expressed the religiosity of the owners, but also conferred a symbolic protection to the house. The set is part of the architectural heritage of the Douro riverside area, a region with a long tradition of goldsmithing, woodworking and other craft activities. Gondomar presents a built heritage that reflects varied periods and architectural styles, where the old manors are witnesses of the social and economic importance of some families over the centuries.
Am 15. Juli 2018 herrschte in Moritzburg sommerliches Wetter mit Temperaturen um die 28 Grad Celsius. Die Sonne schien nahezu ununterbrochen, der Himmel war weitgehend wolkenlos, begleitet von leichtem Wind. Ideale Bedingungen für einen Spaziergang durch das barocke Ensemble und die umliegende Teich- und Waldlandschaft.
Moritzburg, eine Gemeinde nordwestlich von Dresden im Freistaat Sachsen, ist bekannt für das gleichnamige Schloss, das auf einer künstlich angelegten Insel im Schlossteich liegt. Das ursprüngliche Jagdschloss entstand im 16. Jahrhundert unter Herzog Moritz von Sachsen. Es diente vorrangig der höfischen Jagd, einem bedeutenden Aspekt des adeligen Lebens in der Frühen Neuzeit. Die heutige Gestalt des Schlosses geht auf die Umbauten im Barockstil zurück, die im 18. Jahrhundert unter August dem Starken erfolgten. Ab 1723 ließ dieser das Renaissanceschloss durch den Architekten Matthäus Daniel Pöppelmann zu einem vierflügeligen barocken Jagd- und Lustschloss umgestalten. Die achsensymmetrische Anlage wird durch vier runde Ecktürme und einen zentralen Kuppelbau geprägt, umgeben von Wasserflächen und Alleen.
Das Innere des Schlosses beherbergt eine Vielzahl original erhaltener Räume mit aufwändigem Interieur, darunter das Federzimmer, dessen Wände mit über einer Million exotischer Vogelfedern geschmückt sind. Die Raumgestaltung folgt höfischer Repräsentationskultur mit aufwändigen Deckengemälden, barocken Möbeln, Jagdtrophäen und Porzellanobjekten. Schloss Moritzburg war nicht nur Jagdresidenz, sondern diente auch der höfischen Sommerfrische. Die Verbindung von Architektur, Natur und Herrschaftsinszenierung zeigt sich in der Anlage von Sichtachsen und Wasserläufen, die das Schloss mit anderen Gebäuden im Gelände verbanden.
Ebenfalls zur Anlage gehört das Fasanenschlösschen, ein Rokokopavillon aus dem späten 18. Jahrhundert, das unter Kurfürst Friedrich August III. errichtet wurde. Das kleine Lustschloss liegt am Niederen Großteich und wurde als Ort der Zerstreuung und des gesellschaftlichen Rückzugs genutzt. In seiner unmittelbaren Umgebung befindet sich der Leuchtturm von Moritzburg, ein seltener Binnenleuchtturm, der rein dekorativen Zwecken diente und als Kulisse für maritime Festlichkeiten errichtet wurde. Er war Teil einer künstlich inszenierten Szenerie mit nachgestellten Seeschlachten auf dem Teich.
Die Gesamtanlage von Schloss Moritzburg steht beispielhaft für die Verbindung von höfischer Architektur mit landschaftlicher Gestaltung. Sie spiegelt die gesellschaftlichen und kulturellen Ideale des sächsischen Hofes im Zeitalter des Barock wider. Die Schloss- und Parkanlage steht seit Jahrzehnten unter Denkmalschutz und gehört heute zu den bedeutendsten barocken Bauwerken Sachsens.
Die Umgebung von Moritzburg ist geprägt durch ein großflächiges Teich- und Waldgebiet, das ursprünglich zur Versorgung des Schlosses und zur Durchführung höfischer Jagden diente. Das Moritzburger Teichgebiet besteht aus mehr als 25 künstlich angelegten Teichen, die bereits im Mittelalter zur Fischzucht genutzt wurden. Sie sind heute ein wichtiges Refugium für Wasservögel und Amphibien. Zu den größten Teichen zählen der Dippelsdorfer Teich, der Frauenteich und der Niedere Großteich. Die Flachwasserbereiche sind von Röhrichten, Schilf und Ufergehölzen gesäumt und bieten Brutplätze für Graureiher, Haubentaucher, Teichhühner und seltene Entenarten wie die Knäkente. Auch Kormorane und Fischadler lassen sich beobachten.
Das angrenzende Friedewald-Gebiet stellt eine hügelige Mischwaldlandschaft dar, die sich über mehrere Quadratkilometer erstreckt. Hier dominieren Laubmischwälder mit Eichen, Buchen, Eschen und Ahorn. Im Unterholz wachsen Farne, Moose und Waldgräser, die typische Vegetation mitteleuropäischer Wälder. Der Wildbestand umfasst Rehwild, Wildschweine und Damwild, wobei Letzteres zum Teil in umzäunten Wildgehegen gehalten wird. Die naturnahe Bewirtschaftung des Waldes fördert die Biodiversität und bietet Lebensräume für verschiedene Kleinsäuger, Fledermäuse und Insektenarten. Zudem wird der Friedewald forstwirtschaftlich genutzt, wobei nachhaltige Nutzungskonzepte mit dem Erhalt der ökologischen Strukturen abgestimmt sind.
Im Gebiet finden sich zahlreiche kleinere Biotope wie Tümpel, Waldwiesen und Moore, die eine hohe Artenvielfalt fördern. Besonders im Frühjahr und Herbst ziehen zahlreiche Vogelarten durch das Teichgebiet. Es handelt sich dabei um ein international bedeutendes Rast- und Überwinterungsgebiet für Zugvögel. Die Wasserqualität der Teiche wird durch regelmäßige Pflege und Schutzmaßnahmen stabil gehalten. Es besteht eine enge Verzahnung von Kulturlandschaft und Naturschutz. Teile des Gebiets sind als Natura-2000-Gebiet und Landschaftsschutzgebiet ausgewiesen.
Wege und Pfade rund um Schloss und Teiche sind gut erschlossen und ermöglichen Wanderungen, Naturbeobachtung und landschaftliches Erleben. Aussichtspunkte und Informationsstationen bieten Einblicke in die ökologischen Zusammenhänge. Das Zusammenspiel von gestalteter Natur und historischer Nutzung macht die Moritzburger Kulturlandschaft zu einem eindrucksvollen Beispiel nachhaltiger Regionalentwicklung.
Schloss Moritzburg mit seinen Gebäuden, Teichanlagen und Wäldern zählt zu den bekanntesten historischen Kultur- und Naturensembles Sachsens und wird jährlich von vielen Besucherinnen und Besuchern besichtigt.
Wikipedia-Link:
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Am 30. März 2019 zeigte sich das Wetter in Oldenburg frühlingshaft mild mit Temperaturen um 16 Grad Celsius. Es war überwiegend sonnig, begleitet von leichter Bewölkung und schwachem Wind. Ideale Bedingungen für einen Stadtrundgang durch das historische Zentrum.
Oldenburg, im heutigen Bundesland Niedersachsen gelegen, blickt auf eine bewegte Geschichte zurück, die sich in mehreren gut erhaltenen Bauwerken manifestiert. Das Oldenburger Schloss bildet das historische Zentrum der Stadt und war über Jahrhunderte die Residenz der Grafen, später Herzöge und Großherzöge von Oldenburg. Erste urkundliche Erwähnungen einer Burg an dieser Stelle stammen aus dem 11. Jahrhundert. Das heutige Schloss entstand größtenteils zwischen dem 17. und 18. Jahrhundert im Stil des norddeutschen Barock, nachdem frühere Bauten mehrfach durch Brände und Kriege zerstört worden waren. Die Anlage wurde mehrfach erweitert und architektonisch verändert, insbesondere durch Einflüsse der Renaissance und des Klassizismus. Der heutige Baukomplex ist ein unregelmäßiges Viereck mit Innenhof und präsentiert sich mit einer klassizistisch gegliederten Fassade. Das Schloss beherbergt heute das Landesmuseum für Kunst und Kulturgeschichte mit einer Vielzahl an Exponaten zur regionalen Geschichte, Kunst und Wohnkultur des 17. bis 20. Jahrhunderts.
In direkter Nähe befindet sich die Schlosskirche, die zwischen 1731 und 1736 unter der Regentschaft von Graf Anton Günther im Stil des niederländischen Barock erbaut wurde. Sie gilt als eines der ältesten evangelisch-lutherischen Kirchengebäude in Nordwestdeutschland, das eigens für den protestantischen Gottesdienst konzipiert wurde. Die Schlosskirche ist mit einer Empore, einer Orgel und einer für die damalige Zeit ungewöhnlich schlichten, aber funktionalen Innenausstattung versehen. Sie wurde im 19. Jahrhundert renoviert und dient bis heute als Veranstaltungsort für Konzerte und Gottesdienste. Ihre Bauweise dokumentiert sowohl die Repräsentationsbedürfnisse des Hofes als auch die religiöse Entwicklung in der Region nach der Reformation.
Ein weiteres historisch bedeutsames Bauwerk ist der Pulverturm, der letzte erhaltene Teil der mittelalterlichen Stadtbefestigung. Der runde Turm aus Backstein stammt aus dem 16. Jahrhundert und diente der Lagerung von Schießpulver. Der Pulverturm wurde um 1529 errichtet und war ursprünglich Teil der Wehranlagen, die die Stadt umgaben. Er wurde später als Lagerraum und Arrestzelle genutzt. Heute ist er restauriert und öffentlich zugänglich, dient aber vor allem als Denkmal für die Wehrarchitektur der Frühen Neuzeit in Nordwestdeutschland.
Oldenburg selbst war über Jahrhunderte ein bedeutender Herrschaftssitz und wurde mehrfach zum kulturellen Zentrum erhoben – zunächst als Hauptstadt des Herzogtums Oldenburg, später des Großherzogtums. Die städtische Struktur entwickelte sich um das Schloss als politischem Zentrum. Im 19. Jahrhundert erhielt Oldenburg Anschluss an das Eisenbahnnetz und entwickelte sich zu einem wirtschaftlichen Mittelpunkt im nordwestlichen Niedersachsen. Viele klassizistische Bauten und Villen aus dieser Zeit prägen bis heute das Stadtbild. Das historische Ensemble von Schloss, Kirche und Pulverturm dokumentiert die Entwicklung von einer mittelalterlichen Festung über die barocke Residenz bis hin zur modernen Kulturstadt.
Der Schlossgarten Oldenburg, eine der ältesten erhaltenen Parkanlagen nach englischem Vorbild in Deutschland, grenzt direkt an das Schloss und bietet ein eindrucksvolles Beispiel historischer Gartenkunst. Der Park wurde Anfang des 19. Jahrhunderts unter Großherzog Peter Friedrich Ludwig angelegt. In Anlehnung an den englischen Landschaftsstil entstand ein weitläufiger Park mit geschwungenen Wegen, Sichtachsen, Teichen und altem Baumbestand. Mehr als 400 unterschiedliche Gehölzarten, darunter seltene Arten wie Tulpenbäume, Sumpfzypressen und Ginkgos, finden sich in der Anlage. Die botanische Vielfalt wird ergänzt durch ausgedehnte Rasenflächen, Sichtachsen und saisonale Blumenpflanzungen. Die Anlage wird nicht nur gärtnerisch gepflegt, sondern auch ökologisch erhalten und bietet Lebensraum für zahlreiche Tierarten.
Die Baumgruppen und Wasserflächen bieten Brut- und Lebensraum für verschiedene Vogelarten, darunter Amseln, Meisen, Grünspechte und gelegentlich auch Graureiher. Die Wasserflächen ziehen Enten, Teichhühner und Libellen an, während in den dichten Sträuchern kleinere Säugetiere wie Igel oder Eichhörnchen leben. Im Frühjahr ist der Schlossgarten besonders attraktiv durch die Blüte von Magnolien, Rhododendren und Kirschbäumen. Der Park ist ein wichtiges Naherholungsgebiet, bietet aber auch klimatische Vorteile für die Innenstadt. Die dichte Vegetation wirkt temperaturregulierend, speichert Feuchtigkeit und verbessert die Luftqualität.
Die Umgebung Oldenburgs ist von typischen norddeutschen Geest- und Marschlandschaften geprägt. Westlich der Stadt beginnen weite Moorgebiete und Niederungen, die durch Flussläufe wie die Hunte entwässert werden. Diese Flussniederungen haben eine hohe Bedeutung für den Naturschutz und werden durch Schutzgebiete wie das Everstenmoor bewahrt. In diesen Gebieten wachsen typische Moorpflanzen wie Wollgras, Torfmoos und Sonnentau. Auch seltene Tierarten wie die Kreuzotter, Moorfrosch oder das Braunkehlchen finden hier Rückzugsräume. Die Flüsse selbst sind Lebensraum für Fischarten wie Aal, Hecht und Barsch. Die Umgebung ist geprägt durch eine enge Verzahnung von Kulturlandschaft und naturnahen Rückzugsräumen, was die Region ökologisch vielfältig macht.
Oldenburg zählt mit Schloss, Schlossgarten, Pulverturm und Schlosskirche zu den kulturell und historisch relevanten Sehenswürdigkeiten in Nordwestdeutschland und ist Ziel für Besucher mit kultur- und naturkundlichem Interesse.
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Am 12. Juni 2019 zeigte sich das Wetter in Kelheim und am Kloster Weltenburg bei wechselhaftem Himmel mit sonnigen Abschnitten und Temperaturen um die 21 Grad Celsius. Leichte Windbewegungen begleiteten den Tag entlang der Donau und in den bewaldeten Höhen.
Kelheim liegt am Zusammenfluss von Donau und Altmühl und war bereits in keltischer und römischer Zeit besiedelt. Die Stadt entwickelte sich im Mittelalter zu einem wichtigen Handelsplatz mit strategischer Bedeutung. Noch heute sind Teile der mittelalterlichen Stadtbefestigung sichtbar, darunter das Donautor und Reste der Stadtmauer. Besonders markant ist die Befreiungshalle auf dem Michelsberg, ein monumentaler Rundbau, der im Auftrag von König Ludwig I. von Bayern erbaut wurde. Der Bau begann 1842, die feierliche Eröffnung fand 1863 statt. Architekt war Leo von Klenze, der klassische Elemente mit nationalromantischen Vorstellungen verband. Die Halle erinnert an die Siege über Napoleon während der Befreiungskriege 1813–1815. Im Inneren stehen 34 Siegesgöttinnen aus weißem Marmor, die sich an den Händen fassen – ein Symbol der Einigkeit der deutschen Stämme. Die Architektur bietet eine Mischung aus Antike und Neugotik mit einer eindrucksvollen Kuppelkonstruktion. Von der Aussichtsplattform bietet sich ein weiter Blick über die Donau, die Altstadt von Kelheim und das Umland. In der Altstadt selbst befinden sich weitere historische Bauwerke wie die spätgotische Stadtpfarrkirche Mariä Himmelfahrt mit barocker Ausstattung, das Alte Rathaus aus dem 16. Jahrhundert sowie mehrere Bürgerhäuser mit barocken und klassizistischen Fassaden. Kelheim war auch Station der Kelten, was sich in der archäologischen Fundstelle des Oppidums Alkimoennis auf dem Michelsberg zeigt. Diese keltische Großsiedlung aus dem 1. Jahrhundert v. Chr. gehört zu den größten prähistorischen Anlagen in Bayern. Auch römische Einflüsse sind durch Funde belegt, da die Region Teil des Limes war. Südlich von Kelheim liegt das Kloster Weltenburg, eines der ältesten Klöster Bayerns. Gegründet im Jahr 617 von iro-schottischen Mönchen, ist es seit dem 8. Jahrhundert ein Zentrum benediktinischen Lebens. Die heutige Klosteranlage stammt überwiegend aus dem 18. Jahrhundert und wurde von den Brüdern Asam barockisiert. Besonders sehenswert ist die Klosterkirche St. Georg mit Stuckarbeiten, Fresken und Altären der Gebrüder Asam. Die Architektur verbindet barocke Pracht mit spiritueller Symbolik. Das Kloster beherbergt zudem eine traditionsreiche Brauerei, die seit dem Jahr 1050 belegt ist. Diese zählt zu den ältesten Klosterbrauereien der Welt. Eine Besonderheit ist der Zugang zum Kloster per Schiff durch den Donaudurchbruch, der bereits seit Jahrhunderten Reisende anzieht.
Der Donaudurchbruch bei Weltenburg ist ein geologisches und ökologisches Naturdenkmal von nationaler Bedeutung. Die Donau hat sich im Verlauf von Jahrtausenden durch das Juragestein gefräst und eine bis zu 80 Meter tiefe Klamm geschaffen. Die schroffen Kalksteinwände ragen senkrecht aus dem Wasser empor. Der Durchbruch ist Teil des Naturschutzgebiets „Weltenburger Enge“ und steht seit 1840 unter Schutz – eines der ältesten Schutzgebiete Bayerns. Die Felsformationen sind von Verwitterung gezeichnet und bilden Nischen für spezialisierte Pflanzenarten wie Mauerpfeffer, Felsenschafgarbe und verschiedene Moose. In den Felsspalten nisten Uhus, Wanderfalken und Dohlen. Auch Kolkraben und seltene Fledermausarten wie die Mopsfledermaus finden hier Lebensräume. Die Donau selbst weist hier eine besondere Fließdynamik auf, mit Strudeln und Strömungen, die sich um Felsblöcke winden. Im Fluss leben Fischarten wie Huchen, Barbe und Äsche. Der angrenzende Auwald bietet mit Eschen, Ulmen und Erlen Lebensraum für zahlreiche Vogelarten, Amphibien und Insekten. Besonders erwähnenswert ist die hohe Biodiversität in einem kleinen Raum, was das Gebiet für naturkundliche Forschung relevant macht. Wanderwege entlang der Donau führen durch lichte Laubwälder, vorbei an Quellen, Trockentälern und Karstformationen. Der Michelsberg bei Kelheim ist geologisch Teil des Fränkischen Jura und bietet eine vielfältige Flora mit Trockenrasen, Wacholderheiden und Orchideenstandorten. Diese Kalkmagerrasen sind Heimat für seltene Schmetterlingsarten wie den Schwalbenschwanz oder den Bläuling. Auch Reptilien wie die Zauneidechse oder Schlingnattern sind dort anzutreffen. Die Region um Kelheim weist ein gemäßigtes, teils subkontinentales Klima auf, das durch heiße Sommer und kalte, schneearme Winter geprägt ist. Diese klimatischen Bedingungen begünstigen sowohl thermophile Pflanzenarten als auch die Entwicklung vielfältiger Waldgesellschaften. Der Altmühltal-Radweg, der direkt durch Kelheim führt, verbindet mehrere Schutzgebiete und Naturparke miteinander. Die Erhaltung der naturnahen Donauabschnitte ist Teil großräumiger europäischer Schutzprogramme wie Natura 2000. Zusätzlich werden traditionelle Nutzungsformen wie Beweidung und Mahd gezielt gefördert, um die Offenlandschaften zu erhalten. Diese Landschaft bildet ein bedeutendes Rückzugsgebiet für Arten, deren Lebensräume in anderen Teilen Mitteleuropas verschwunden sind. Besucher bewegen sich hier durch eine Kulturlandschaft mit hoher ökologischer und geologischer Dichte.
Kelheim und das Kloster Weltenburg zählen zu regelmäßig besuchten Kultur- und Naturräumen Bayerns und sind Teil überregionaler Tourismus- und Pilgerwege.
Wikipedia: de.wikipedia.org/wiki/Kelheim
de.wikipedia.org/wiki/Kloster_Weltenburg
de.wikipedia.org/wiki/Weltenburger_Enge
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Am 12. Juni 2019 zeigte sich das Wetter in Kelheim und am Kloster Weltenburg bei wechselhaftem Himmel mit sonnigen Abschnitten und Temperaturen um die 21 Grad Celsius. Leichte Windbewegungen begleiteten den Tag entlang der Donau und in den bewaldeten Höhen.
Kelheim liegt am Zusammenfluss von Donau und Altmühl und war bereits in keltischer und römischer Zeit besiedelt. Die Stadt entwickelte sich im Mittelalter zu einem wichtigen Handelsplatz mit strategischer Bedeutung. Noch heute sind Teile der mittelalterlichen Stadtbefestigung sichtbar, darunter das Donautor und Reste der Stadtmauer. Besonders markant ist die Befreiungshalle auf dem Michelsberg, ein monumentaler Rundbau, der im Auftrag von König Ludwig I. von Bayern erbaut wurde. Der Bau begann 1842, die feierliche Eröffnung fand 1863 statt. Architekt war Leo von Klenze, der klassische Elemente mit nationalromantischen Vorstellungen verband. Die Halle erinnert an die Siege über Napoleon während der Befreiungskriege 1813–1815. Im Inneren stehen 34 Siegesgöttinnen aus weißem Marmor, die sich an den Händen fassen – ein Symbol der Einigkeit der deutschen Stämme. Die Architektur bietet eine Mischung aus Antike und Neugotik mit einer eindrucksvollen Kuppelkonstruktion. Von der Aussichtsplattform bietet sich ein weiter Blick über die Donau, die Altstadt von Kelheim und das Umland. In der Altstadt selbst befinden sich weitere historische Bauwerke wie die spätgotische Stadtpfarrkirche Mariä Himmelfahrt mit barocker Ausstattung, das Alte Rathaus aus dem 16. Jahrhundert sowie mehrere Bürgerhäuser mit barocken und klassizistischen Fassaden. Kelheim war auch Station der Kelten, was sich in der archäologischen Fundstelle des Oppidums Alkimoennis auf dem Michelsberg zeigt. Diese keltische Großsiedlung aus dem 1. Jahrhundert v. Chr. gehört zu den größten prähistorischen Anlagen in Bayern. Auch römische Einflüsse sind durch Funde belegt, da die Region Teil des Limes war. Südlich von Kelheim liegt das Kloster Weltenburg, eines der ältesten Klöster Bayerns. Gegründet im Jahr 617 von iro-schottischen Mönchen, ist es seit dem 8. Jahrhundert ein Zentrum benediktinischen Lebens. Die heutige Klosteranlage stammt überwiegend aus dem 18. Jahrhundert und wurde von den Brüdern Asam barockisiert. Besonders sehenswert ist die Klosterkirche St. Georg mit Stuckarbeiten, Fresken und Altären der Gebrüder Asam. Die Architektur verbindet barocke Pracht mit spiritueller Symbolik. Das Kloster beherbergt zudem eine traditionsreiche Brauerei, die seit dem Jahr 1050 belegt ist. Diese zählt zu den ältesten Klosterbrauereien der Welt. Eine Besonderheit ist der Zugang zum Kloster per Schiff durch den Donaudurchbruch, der bereits seit Jahrhunderten Reisende anzieht.
Der Donaudurchbruch bei Weltenburg ist ein geologisches und ökologisches Naturdenkmal von nationaler Bedeutung. Die Donau hat sich im Verlauf von Jahrtausenden durch das Juragestein gefräst und eine bis zu 80 Meter tiefe Klamm geschaffen. Die schroffen Kalksteinwände ragen senkrecht aus dem Wasser empor. Der Durchbruch ist Teil des Naturschutzgebiets „Weltenburger Enge“ und steht seit 1840 unter Schutz – eines der ältesten Schutzgebiete Bayerns. Die Felsformationen sind von Verwitterung gezeichnet und bilden Nischen für spezialisierte Pflanzenarten wie Mauerpfeffer, Felsenschafgarbe und verschiedene Moose. In den Felsspalten nisten Uhus, Wanderfalken und Dohlen. Auch Kolkraben und seltene Fledermausarten wie die Mopsfledermaus finden hier Lebensräume. Die Donau selbst weist hier eine besondere Fließdynamik auf, mit Strudeln und Strömungen, die sich um Felsblöcke winden. Im Fluss leben Fischarten wie Huchen, Barbe und Äsche. Der angrenzende Auwald bietet mit Eschen, Ulmen und Erlen Lebensraum für zahlreiche Vogelarten, Amphibien und Insekten. Besonders erwähnenswert ist die hohe Biodiversität in einem kleinen Raum, was das Gebiet für naturkundliche Forschung relevant macht. Wanderwege entlang der Donau führen durch lichte Laubwälder, vorbei an Quellen, Trockentälern und Karstformationen. Der Michelsberg bei Kelheim ist geologisch Teil des Fränkischen Jura und bietet eine vielfältige Flora mit Trockenrasen, Wacholderheiden und Orchideenstandorten. Diese Kalkmagerrasen sind Heimat für seltene Schmetterlingsarten wie den Schwalbenschwanz oder den Bläuling. Auch Reptilien wie die Zauneidechse oder Schlingnattern sind dort anzutreffen. Die Region um Kelheim weist ein gemäßigtes, teils subkontinentales Klima auf, das durch heiße Sommer und kalte, schneearme Winter geprägt ist. Diese klimatischen Bedingungen begünstigen sowohl thermophile Pflanzenarten als auch die Entwicklung vielfältiger Waldgesellschaften. Der Altmühltal-Radweg, der direkt durch Kelheim führt, verbindet mehrere Schutzgebiete und Naturparke miteinander. Die Erhaltung der naturnahen Donauabschnitte ist Teil großräumiger europäischer Schutzprogramme wie Natura 2000. Zusätzlich werden traditionelle Nutzungsformen wie Beweidung und Mahd gezielt gefördert, um die Offenlandschaften zu erhalten. Diese Landschaft bildet ein bedeutendes Rückzugsgebiet für Arten, deren Lebensräume in anderen Teilen Mitteleuropas verschwunden sind. Besucher bewegen sich hier durch eine Kulturlandschaft mit hoher ökologischer und geologischer Dichte.
Kelheim und das Kloster Weltenburg zählen zu regelmäßig besuchten Kultur- und Naturräumen Bayerns und sind Teil überregionaler Tourismus- und Pilgerwege.
Wikipedia: de.wikipedia.org/wiki/Kelheim
de.wikipedia.org/wiki/Kloster_Weltenburg
de.wikipedia.org/wiki/Weltenburger_Enge
Kamera und Objektiv:
Sony QX1 und Sony SEL18200
Sony A6500 und Sony SEL18200LE
Sony ILCE-7CR und Sony SEL24240
Bildinformation:
12MP - 3465 x 3465 px - ca. 3 bis 6MB
Bildbearbeitung: Adobe Photoshop Express
#Deutschland #Bayern #Kelheim #Weltenburg #KlosterWeltenburg #Donaudurchbruch #WeltenburgerEnge #Donau #Asamkirche #Befreiungshalle #Barockarchitektur #Naturdenkmal #FränkischerJura #Altmühltal #Naturschutzgebiet #Reisefotografie #Naturfotografie #Fotografie #Reisen #Sehenswürdigkeit #Felslandschaft #Juragestein #Auwald #Kalkmagerrasen #Orchideen #Wanderfalken #Dohlen #Benediktiner #Kulturgeschichte #Felsenlandschaft #AltstadtKelheim
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Am 12. Juni 2019 zeigte sich das Wetter in Kelheim und am Kloster Weltenburg bei wechselhaftem Himmel mit sonnigen Abschnitten und Temperaturen um die 21 Grad Celsius. Leichte Windbewegungen begleiteten den Tag entlang der Donau und in den bewaldeten Höhen.
Kelheim liegt am Zusammenfluss von Donau und Altmühl und war bereits in keltischer und römischer Zeit besiedelt. Die Stadt entwickelte sich im Mittelalter zu einem wichtigen Handelsplatz mit strategischer Bedeutung. Noch heute sind Teile der mittelalterlichen Stadtbefestigung sichtbar, darunter das Donautor und Reste der Stadtmauer. Besonders markant ist die Befreiungshalle auf dem Michelsberg, ein monumentaler Rundbau, der im Auftrag von König Ludwig I. von Bayern erbaut wurde. Der Bau begann 1842, die feierliche Eröffnung fand 1863 statt. Architekt war Leo von Klenze, der klassische Elemente mit nationalromantischen Vorstellungen verband. Die Halle erinnert an die Siege über Napoleon während der Befreiungskriege 1813–1815. Im Inneren stehen 34 Siegesgöttinnen aus weißem Marmor, die sich an den Händen fassen – ein Symbol der Einigkeit der deutschen Stämme. Die Architektur bietet eine Mischung aus Antike und Neugotik mit einer eindrucksvollen Kuppelkonstruktion. Von der Aussichtsplattform bietet sich ein weiter Blick über die Donau, die Altstadt von Kelheim und das Umland. In der Altstadt selbst befinden sich weitere historische Bauwerke wie die spätgotische Stadtpfarrkirche Mariä Himmelfahrt mit barocker Ausstattung, das Alte Rathaus aus dem 16. Jahrhundert sowie mehrere Bürgerhäuser mit barocken und klassizistischen Fassaden. Kelheim war auch Station der Kelten, was sich in der archäologischen Fundstelle des Oppidums Alkimoennis auf dem Michelsberg zeigt. Diese keltische Großsiedlung aus dem 1. Jahrhundert v. Chr. gehört zu den größten prähistorischen Anlagen in Bayern. Auch römische Einflüsse sind durch Funde belegt, da die Region Teil des Limes war. Südlich von Kelheim liegt das Kloster Weltenburg, eines der ältesten Klöster Bayerns. Gegründet im Jahr 617 von iro-schottischen Mönchen, ist es seit dem 8. Jahrhundert ein Zentrum benediktinischen Lebens. Die heutige Klosteranlage stammt überwiegend aus dem 18. Jahrhundert und wurde von den Brüdern Asam barockisiert. Besonders sehenswert ist die Klosterkirche St. Georg mit Stuckarbeiten, Fresken und Altären der Gebrüder Asam. Die Architektur verbindet barocke Pracht mit spiritueller Symbolik. Das Kloster beherbergt zudem eine traditionsreiche Brauerei, die seit dem Jahr 1050 belegt ist. Diese zählt zu den ältesten Klosterbrauereien der Welt. Eine Besonderheit ist der Zugang zum Kloster per Schiff durch den Donaudurchbruch, der bereits seit Jahrhunderten Reisende anzieht.
Der Donaudurchbruch bei Weltenburg ist ein geologisches und ökologisches Naturdenkmal von nationaler Bedeutung. Die Donau hat sich im Verlauf von Jahrtausenden durch das Juragestein gefräst und eine bis zu 80 Meter tiefe Klamm geschaffen. Die schroffen Kalksteinwände ragen senkrecht aus dem Wasser empor. Der Durchbruch ist Teil des Naturschutzgebiets „Weltenburger Enge“ und steht seit 1840 unter Schutz – eines der ältesten Schutzgebiete Bayerns. Die Felsformationen sind von Verwitterung gezeichnet und bilden Nischen für spezialisierte Pflanzenarten wie Mauerpfeffer, Felsenschafgarbe und verschiedene Moose. In den Felsspalten nisten Uhus, Wanderfalken und Dohlen. Auch Kolkraben und seltene Fledermausarten wie die Mopsfledermaus finden hier Lebensräume. Die Donau selbst weist hier eine besondere Fließdynamik auf, mit Strudeln und Strömungen, die sich um Felsblöcke winden. Im Fluss leben Fischarten wie Huchen, Barbe und Äsche. Der angrenzende Auwald bietet mit Eschen, Ulmen und Erlen Lebensraum für zahlreiche Vogelarten, Amphibien und Insekten. Besonders erwähnenswert ist die hohe Biodiversität in einem kleinen Raum, was das Gebiet für naturkundliche Forschung relevant macht. Wanderwege entlang der Donau führen durch lichte Laubwälder, vorbei an Quellen, Trockentälern und Karstformationen. Der Michelsberg bei Kelheim ist geologisch Teil des Fränkischen Jura und bietet eine vielfältige Flora mit Trockenrasen, Wacholderheiden und Orchideenstandorten. Diese Kalkmagerrasen sind Heimat für seltene Schmetterlingsarten wie den Schwalbenschwanz oder den Bläuling. Auch Reptilien wie die Zauneidechse oder Schlingnattern sind dort anzutreffen. Die Region um Kelheim weist ein gemäßigtes, teils subkontinentales Klima auf, das durch heiße Sommer und kalte, schneearme Winter geprägt ist. Diese klimatischen Bedingungen begünstigen sowohl thermophile Pflanzenarten als auch die Entwicklung vielfältiger Waldgesellschaften. Der Altmühltal-Radweg, der direkt durch Kelheim führt, verbindet mehrere Schutzgebiete und Naturparke miteinander. Die Erhaltung der naturnahen Donauabschnitte ist Teil großräumiger europäischer Schutzprogramme wie Natura 2000. Zusätzlich werden traditionelle Nutzungsformen wie Beweidung und Mahd gezielt gefördert, um die Offenlandschaften zu erhalten. Diese Landschaft bildet ein bedeutendes Rückzugsgebiet für Arten, deren Lebensräume in anderen Teilen Mitteleuropas verschwunden sind. Besucher bewegen sich hier durch eine Kulturlandschaft mit hoher ökologischer und geologischer Dichte.
Kelheim und das Kloster Weltenburg zählen zu regelmäßig besuchten Kultur- und Naturräumen Bayerns und sind Teil überregionaler Tourismus- und Pilgerwege.
Wikipedia: de.wikipedia.org/wiki/Kelheim
de.wikipedia.org/wiki/Kloster_Weltenburg
de.wikipedia.org/wiki/Weltenburger_Enge
Kamera und Objektiv:
Sony QX1 und Sony SEL18200
Sony A6500 und Sony SEL18200LE
Sony ILCE-7CR und Sony SEL24240
Bildinformation:
12MP - 3465 x 3465 px - ca. 3 bis 6MB
Bildbearbeitung: Adobe Photoshop Express
#Deutschland #Bayern #Kelheim #Weltenburg #KlosterWeltenburg #Donaudurchbruch #WeltenburgerEnge #Donau #Asamkirche #Befreiungshalle #Barockarchitektur #Naturdenkmal #FränkischerJura #Altmühltal #Naturschutzgebiet #Reisefotografie #Naturfotografie #Fotografie #Reisen #Sehenswürdigkeit #Felslandschaft #Juragestein #Auwald #Kalkmagerrasen #Orchideen #Wanderfalken #Dohlen #Benediktiner #Kulturgeschichte #Felsenlandschaft #AltstadtKelheim
#Germany #Bavaria #Kelheim #Weltenburg #MonasteryWeltenburg #DanubeGorge #WeltenburgerEnge #Danube #AsamChurch #HallofLiberation #BaroqueArchitecture #NaturalMonument #FranconianJura #AltmuehlValley #NatureReserve #TravelPhotography #NaturePhotography #Photography #Travel #Sightseeing #RockFormation #JurassicRock #RiparianForest #LimestoneMeadow #Orchids #PeregrineFalcon #Jackdaws #Benedictine #CulturalHeritage #OldTownKelheim
Am 12. Juni 2019 zeigte sich das Wetter in Kelheim und am Kloster Weltenburg bei wechselhaftem Himmel mit sonnigen Abschnitten und Temperaturen um die 21 Grad Celsius. Leichte Windbewegungen begleiteten den Tag entlang der Donau und in den bewaldeten Höhen.
Kelheim liegt am Zusammenfluss von Donau und Altmühl und war bereits in keltischer und römischer Zeit besiedelt. Die Stadt entwickelte sich im Mittelalter zu einem wichtigen Handelsplatz mit strategischer Bedeutung. Noch heute sind Teile der mittelalterlichen Stadtbefestigung sichtbar, darunter das Donautor und Reste der Stadtmauer. Besonders markant ist die Befreiungshalle auf dem Michelsberg, ein monumentaler Rundbau, der im Auftrag von König Ludwig I. von Bayern erbaut wurde. Der Bau begann 1842, die feierliche Eröffnung fand 1863 statt. Architekt war Leo von Klenze, der klassische Elemente mit nationalromantischen Vorstellungen verband. Die Halle erinnert an die Siege über Napoleon während der Befreiungskriege 1813–1815. Im Inneren stehen 34 Siegesgöttinnen aus weißem Marmor, die sich an den Händen fassen – ein Symbol der Einigkeit der deutschen Stämme. Die Architektur bietet eine Mischung aus Antike und Neugotik mit einer eindrucksvollen Kuppelkonstruktion. Von der Aussichtsplattform bietet sich ein weiter Blick über die Donau, die Altstadt von Kelheim und das Umland. In der Altstadt selbst befinden sich weitere historische Bauwerke wie die spätgotische Stadtpfarrkirche Mariä Himmelfahrt mit barocker Ausstattung, das Alte Rathaus aus dem 16. Jahrhundert sowie mehrere Bürgerhäuser mit barocken und klassizistischen Fassaden. Kelheim war auch Station der Kelten, was sich in der archäologischen Fundstelle des Oppidums Alkimoennis auf dem Michelsberg zeigt. Diese keltische Großsiedlung aus dem 1. Jahrhundert v. Chr. gehört zu den größten prähistorischen Anlagen in Bayern. Auch römische Einflüsse sind durch Funde belegt, da die Region Teil des Limes war. Südlich von Kelheim liegt das Kloster Weltenburg, eines der ältesten Klöster Bayerns. Gegründet im Jahr 617 von iro-schottischen Mönchen, ist es seit dem 8. Jahrhundert ein Zentrum benediktinischen Lebens. Die heutige Klosteranlage stammt überwiegend aus dem 18. Jahrhundert und wurde von den Brüdern Asam barockisiert. Besonders sehenswert ist die Klosterkirche St. Georg mit Stuckarbeiten, Fresken und Altären der Gebrüder Asam. Die Architektur verbindet barocke Pracht mit spiritueller Symbolik. Das Kloster beherbergt zudem eine traditionsreiche Brauerei, die seit dem Jahr 1050 belegt ist. Diese zählt zu den ältesten Klosterbrauereien der Welt. Eine Besonderheit ist der Zugang zum Kloster per Schiff durch den Donaudurchbruch, der bereits seit Jahrhunderten Reisende anzieht.
Der Donaudurchbruch bei Weltenburg ist ein geologisches und ökologisches Naturdenkmal von nationaler Bedeutung. Die Donau hat sich im Verlauf von Jahrtausenden durch das Juragestein gefräst und eine bis zu 80 Meter tiefe Klamm geschaffen. Die schroffen Kalksteinwände ragen senkrecht aus dem Wasser empor. Der Durchbruch ist Teil des Naturschutzgebiets „Weltenburger Enge“ und steht seit 1840 unter Schutz – eines der ältesten Schutzgebiete Bayerns. Die Felsformationen sind von Verwitterung gezeichnet und bilden Nischen für spezialisierte Pflanzenarten wie Mauerpfeffer, Felsenschafgarbe und verschiedene Moose. In den Felsspalten nisten Uhus, Wanderfalken und Dohlen. Auch Kolkraben und seltene Fledermausarten wie die Mopsfledermaus finden hier Lebensräume. Die Donau selbst weist hier eine besondere Fließdynamik auf, mit Strudeln und Strömungen, die sich um Felsblöcke winden. Im Fluss leben Fischarten wie Huchen, Barbe und Äsche. Der angrenzende Auwald bietet mit Eschen, Ulmen und Erlen Lebensraum für zahlreiche Vogelarten, Amphibien und Insekten. Besonders erwähnenswert ist die hohe Biodiversität in einem kleinen Raum, was das Gebiet für naturkundliche Forschung relevant macht. Wanderwege entlang der Donau führen durch lichte Laubwälder, vorbei an Quellen, Trockentälern und Karstformationen. Der Michelsberg bei Kelheim ist geologisch Teil des Fränkischen Jura und bietet eine vielfältige Flora mit Trockenrasen, Wacholderheiden und Orchideenstandorten. Diese Kalkmagerrasen sind Heimat für seltene Schmetterlingsarten wie den Schwalbenschwanz oder den Bläuling. Auch Reptilien wie die Zauneidechse oder Schlingnattern sind dort anzutreffen. Die Region um Kelheim weist ein gemäßigtes, teils subkontinentales Klima auf, das durch heiße Sommer und kalte, schneearme Winter geprägt ist. Diese klimatischen Bedingungen begünstigen sowohl thermophile Pflanzenarten als auch die Entwicklung vielfältiger Waldgesellschaften. Der Altmühltal-Radweg, der direkt durch Kelheim führt, verbindet mehrere Schutzgebiete und Naturparke miteinander. Die Erhaltung der naturnahen Donauabschnitte ist Teil großräumiger europäischer Schutzprogramme wie Natura 2000. Zusätzlich werden traditionelle Nutzungsformen wie Beweidung und Mahd gezielt gefördert, um die Offenlandschaften zu erhalten. Diese Landschaft bildet ein bedeutendes Rückzugsgebiet für Arten, deren Lebensräume in anderen Teilen Mitteleuropas verschwunden sind. Besucher bewegen sich hier durch eine Kulturlandschaft mit hoher ökologischer und geologischer Dichte.
Kelheim und das Kloster Weltenburg zählen zu regelmäßig besuchten Kultur- und Naturräumen Bayerns und sind Teil überregionaler Tourismus- und Pilgerwege.
Wikipedia: de.wikipedia.org/wiki/Kelheim
de.wikipedia.org/wiki/Kloster_Weltenburg
de.wikipedia.org/wiki/Weltenburger_Enge
Kamera und Objektiv:
Sony QX1 und Sony SEL18200
Sony A6500 und Sony SEL18200LE
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#Deutschland #Bayern #Kelheim #Weltenburg #KlosterWeltenburg #Donaudurchbruch #WeltenburgerEnge #Donau #Asamkirche #Befreiungshalle #Barockarchitektur #Naturdenkmal #FränkischerJura #Altmühltal #Naturschutzgebiet #Reisefotografie #Naturfotografie #Fotografie #Reisen #Sehenswürdigkeit #Felslandschaft #Juragestein #Auwald #Kalkmagerrasen #Orchideen #Wanderfalken #Dohlen #Benediktiner #Kulturgeschichte #Felsenlandschaft #AltstadtKelheim
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Am 4. Juni 2022 zeigte sich Heidelberg bei frühsommerlichen Temperaturen um 23 Grad Celsius mit leicht bewölktem Himmel und gelegentlichen sonnigen Abschnitten. Die Luft war klar, der Neckar ruhig, und die Stadt lebendig mit Spaziergängern und Besuchern entlang der Uferpromenade.
Heidelberg zählt zu den historisch bedeutendsten Städten Deutschlands. Die erste urkundliche Erwähnung datiert aus dem Jahr 1196, jedoch weist die Region bereits Besiedlungsspuren aus der Römerzeit auf. Im Mittelalter entwickelte sich die Stadt zu einem geistigen Zentrum des Heiligen Römischen Reiches. Die Ruprecht-Karls-Universität wurde 1386 gegründet und ist die älteste Universität Deutschlands. Sie prägte das wissenschaftliche und kulturelle Leben Heidelbergs nachhaltig. Das bedeutendste historische Bauwerk der Stadt ist das Heidelberger Schloss. Es thront auf halber Höhe des Königsstuhls über der Altstadt und besteht aus mehreren Gebäudeflügeln, die unterschiedliche Bauphasen vom 13. bis zum 17. Jahrhundert dokumentieren. Die Architektur vereint gotische, renaissancezeitliche und barocke Elemente. Besonders auffällig ist die Fassade des Friedrichsbaus, geschmückt mit Statuen der Kurfürsten. Das Schloss diente über Jahrhunderte als Residenz der pfälzischen Kurfürsten und war eines der bedeutendsten Renaissanceschlösser nördlich der Alpen. Die Zerstörungen im Pfälzischen Erbfolgekrieg 1689 und 1693 sowie ein Blitzschlag im Jahr 1764 beendeten die Nutzung als Residenz. Heute sind Teile des Schlosses als Ruine erhalten, andere wurden restauriert. Das große Fass im Schlosskeller, eines der größten Weinfässer der Welt, sowie das Deutsche Apotheken-Museum sind öffentlich zugänglich. Der Schlossgarten, auch Hortus Palatinus genannt, war eine der ambitioniertesten barocken Gartenanlagen seiner Zeit, ist heute aber nur noch in Teilen erkennbar. In der Altstadt finden sich weitere historische Gebäude wie die Heiliggeistkirche am Marktplatz, eine spätgotische Hallenkirche, die sowohl katholische als auch reformierte Nutzung hatte. Das Kurpfälzische Museum im Palais Morass zeigt archäologische Funde, Kunst und Stadtgeschichte. Die Alte Brücke, offiziell Karl-Theodor-Brücke genannt, verbindet die Altstadt mit dem gegenüberliegenden Neckarufer. Sie wurde im 18. Jahrhundert aus Sandstein erbaut, nachdem frühere Holzbrücken regelmäßig durch Hochwasser zerstört wurden. Am Brückenkopf steht das mittelalterliche Brückentor, einst Teil der Stadtbefestigung. Historische Studentenverbindungen, Burschenschaftsgebäude und das Studentenkarzer geben Einblicke in die akademische Kultur früherer Jahrhunderte. Zahlreiche Gebäude, Plätze und Straßenzüge blieben vom Zweiten Weltkrieg weitgehend verschont, was zur außergewöhnlich gut erhaltenen historischen Struktur der Stadt beiträgt. Heidelberg war Zentrum der Romantik im 19. Jahrhundert und wurde durch Künstler, Dichter und Philosophen geprägt, was sich in Literatur, Kunst und Stadtbild widerspiegelt.
Die Natur in und um Heidelberg ist eng mit der Lage am Neckar und den umgebenden Mittelgebirgslandschaften verbunden. Die Stadt liegt am Übergang vom Oberrheinischen Tiefland zum Odenwald. Der Fluss prägt das Stadtbild mit seinen Uferpromenaden, Auenbereichen und Bootsanlegern. Die Ufervegetation besteht aus Weiden, Pappeln und Erlen. Auf dem gegenüberliegenden Hang erhebt sich der Philosophenweg, ein Panoramaweg, der durch Weinberge, Gärten und naturbelassene Flächen führt. Von hier aus bieten sich weite Ausblicke auf Altstadt, Schloss und Neckartal. Der Königsstuhl, mit 568 Metern der höchste Punkt im Stadtgebiet, ist Teil des Naturparks Neckartal-Odenwald. Dort wachsen Mischwälder aus Buche, Eiche, Tanne und Ahorn. Die Tierwelt umfasst Rehe, Wildschweine, Füchse, Spechte und zahlreiche Insektenarten. Das Gebiet ist reich an Pilzen, Moosen und Farnen, wobei insbesondere der hohe Feuchtigkeitsgrad in den Tälern für eine dichte Vegetation sorgt. Der Botanische Garten der Universität beherbergt auf mehreren Hektar Pflanzen aus verschiedenen Klimazonen, darunter alpine Gewächse, tropische Nutzpflanzen und seltene heimische Arten. Entlang des Neckars liegen auch Feuchtbiotope, die Amphibien, Libellen und Vögeln als Lebensraum dienen. Die Umgebung weist eine vielfältige Geologie auf, bestehend aus Buntsandstein, was sowohl für den Baubestand als auch für das landschaftliche Erscheinungsbild prägend ist. Die Hänge sind durch Trockenmauern, Weinreben und lichte Wälder strukturiert, was sie besonders artenreich macht. Zahlreiche Wanderwege durchziehen das Gebiet, darunter der Neckarsteig, der auf mehreren Etappen entlang des Flusses verläuft. Im Frühjahr und Sommer sind die Waldwiesen rund um den Königsstuhl reich an Wildblumen wie Wiesensalbei, Margeriten, Schafgarbe und Glockenblumen. Seltene Falterarten und Wildbienen finden hier Nahrung. Auch die Nutzung von Streuobstwiesen am Stadtrand trägt zur Biodiversität bei. Die Verbindung von Stadt und Natur erfolgt über grüne Achsen wie das Klingenteich- und das Mühltal, die als natürliche Frischluftschneisen und Lebensräume für Kleintiere und Pflanzen dienen. Zahlreiche Aussichtspunkte ermöglichen den Blick über das Neckartal bis zur Rheinebene.
Heidelberg ist Teil nationaler und internationaler Reiserouten und stellt mit Schloss, Altstadt und Naturraum ein regelmäßig besuchtes Ziel des Kulturtourismus dar.
Wikipedia: de.wikipedia.org/wiki/Heidelberg
Kamera und Objektiv:
Sony QX1 und Sony SEL18200
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Bildinformation:
12MP - 3465 x 3465 px - ca. 3 bis 6MB
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